passar os apontamentos a limpo, fazer os relatórios dos seminários, fazer o relatório da visita de estudo, começar a fazer o raio dos planos de trabalhos, pensar na simulação pedagógica final, ler, ler e ler tudo o que tenho de SHT, e outras coisas igualmente atraentes que agora não me lembro...
“Quando te livrares do peso Desse amor que não entendes Vais sentir uma outra força Como que uma falta imensa”
Será mesmo assim? De qualquer das formas ficamos sempre a perder... se amamos e não devemos / queremos / podemos / somos correspondidos, não nos sentimos bem e o que mais desejamos é libertar-nos desse sentimento... mas... depois... a falta que ele nos faz... porque, ao menos ele, preencheu um espaço que agora é ocupado por nada! Será melhor assim?